Objetivo:
Capacitar profissionais para atender no nível operacional de resgate industrial em serviços em altura e espaços confinados.
Público Alvo:
- Empresas interessadas em capacitar uma equipe de resgate com seus profissionais. O treinamento pode ser realizado nas instalações da própria contratante ("in company") ou nas dependências da Apse.
- Profissionais da área de segurança do trabalho ou atendimento a urgências e emergências interessados em conhecer e praticar as técnicas adequadas para realizar o resgate industrial
Carga Horária:
8 horas (RTI-I) Fundamental
16 horas (RTI-I) Industrial
24 horas (RTI-O) Operacinal
32 horas (RTI-L) Líder
32 horas (RTI-C) Coordenador
Conteúdo Programático:
Aulas teóricas e práticas:
a) normas regulamentadoras oficiais e Normas Brasileiras aplicáveis;
b) princípios de segurança de uma operação de resgate;
c) identificação dos riscos associados a uma operação de resgate;
d) avaliação de risco x benefício em uma operação de resgate;
e) certificação dos equipamentos e sistemas de resgate;
f) seleção e uso correta dos seguintes equipamentos pessoais de resgate:
— cinto paraquedista;
— eslingas ou talabartes;
— conectores;
— Capacete;
— luvas;
— descensor;
— ascensores;
— trava-guedas;
— estribo;
g) instalação e operação de sistemas de resgate ou de evacuação de pré-engenharia;
h) seleção e uso correto dos seguintes equipamentos coletivos de resgate:
— cordas;
— eslingas, anel, fitas ou contas de ancoragem;
— Conectores;
— polias;
— bloqueadores;
— macas;
— tripé;
— descensores;
— ascensores;
i) montagem dos principais nós de encordoamento utilizados em resgates (blocantes, de arremate, de emenda, de ancoragem e asseguradores);
j) montagem de ancoragens simples e semi equalizadas com nós de encordamento:
k) efeito dos ângulos formados pelas ancoragens na distribuição de cargas;
|) montagem e operação de sistemas de vantagem mecânica simples (bloco);
m) inspec6es de pré-uso e periódicas dos equipamentos individuais e coletivos de resgate utilizados;
n) identificarei das condições de prontidão operacional ou de danos, defeitos e desgastes para
recusa dos equipamentos gue tenham sido reprovados conforme orientação dos fabricantes;
o) métodos de limpeza, acondicionamento transporte dos equipamentos de resgate;
p) conceituação da forca de choque gerada pela retenção de uma queda de altura;
a) conceituação de fator de queda;
r) conhecimento de como se desenvolve o trauma de suspensão inerte e suas principais medidas
terapêuticas;
s) Utilização dos meios de comunicação disponíveis, bem como emprego de terminologia empregada
como linguagem-padrão para emergências:
t) técnicas de imobilização de vitimas em macas, com ou sem emprego de imobilizadores de coluna
ou de membros;
u) diferentes tipos de macas de transporte vertical, bem como sua compatibilidade como tipo
de operação ou de lesão da vitima;
v) técnicas de movimentação vertical de vítimas com emprego de sistemas de resgate e de evacuação pré-montados, de pré-engenharia ou automáticos:
w) técnicas de movimentação vertical de vitimas em altura ou em espaços confinados com emprego de sistemas de vantagem mecânica simples;
X) técnicas de movimentação básica de maca (vertical, horizonal e terrestre);
y) técnicas de progressão básica em corda: ascensão e descensão;
Z) (fatores técnicos que afetam a eficiência de um resgate com corda e espaço confinado (por exemplo,
desempenho, velocidade, alcance, duração, condições climáticas, do ambiente dos espaços confinados, do resgatista etc.);
aa) técnicas de uso de equipamentos de proteção respiratória aplicados no resgate.